“Podemos sofrer de uma de duas coisas: a dor da disciplina ou a dor do arrependimento”

-Jim Rohn

Quando nascemos temos muita piada em tudo o que fazemos, até nas coisas mais tontas.

Quando fazemos um cocó toda a família acha piada…que lindo cocó.

Começamos a andar, e caímos, os nossos pais seguram-nos e incentivam-nos a continuar.

Por vezes batemos na esquina de um móvel e ficamos com medo, isso faz com que possamos levar mais um tempo até conseguirmos manter uma postura mais ou menos vertical e dar os primeiros passos. E neste momento criamos uma ideia, de forma mais ou menos intuitiva, que andar pode causar dor.

Mas lá está a família para nos dar apoio, para nos segurar, dar confiança. E caímos novamente, mas voltamos a tentar, porque sentimos o amor que nos rodeia, e isso dá-nos, já naquela idade, motivação para continuar.

E um certo dia surpreendemos toda a gente…conseguimos. É uma festa lá em casa.

Cada vez que temos uma visita lá em casa fazemos uma demonstração de como o nosso rebento já sabe andar. Que coisa mais linda. E como ele anda bem…o melhor por caminhar das redondezas. Que orgulho.

 

E quando as mães de várias crianças se encontram com os seus lindos bébés, no parque, num evento, e tentam perceber qual dos bebés começou a andar primeiro…“o meu começou aos 6 meses, tem muita força nas pernas, sai ao avô…”? Que momentos lindos…

Tudo muda com o tempo.

Mais tarde, em vez de estarmos sempre presentes para os nossos filhos, de os incentivarmos, de os ajudarmos a crescer de forma saudável, criticamos. Muitas vezes não os apoiamos como devíamos.

Deixamos de ver os fantásticos seres que são. E o mais curioso, é que na grande maioria das vezes também nós fomos como eles, não acertámos muitas coisas, também errámos, eramos desarrumados, esquecíamos das coisas que nos diziam. É a vida.

Somos rápidos a criticar e lentos a motivar e a apoiar. Podes dizer…bem os meus pais também não foram as melhores pessoas…nunca me abraçaram, nunca me deram um elogia…e por isso eu também sou assim.

Provavelmente fizerem o que melhor que sabiam com o conhecimento que tinham.

 

Mas podes mudar.

E com o tempo tornamo-nos nos seres fantásticos que somos hoje, muitas vezes cheios de dúvidas e com falta de autoestima, porque a nossa infância foi muito difícil!

Agora a questão, não podes ter 20, 30, 40, 50 anos e andares a justificar a tua falta de resultados com a questão da infância difícil? Já chega, não achas?

Arranjares um alibi para os teus fracos números não é um comportamento de um consultor imobiliário de sucesso. Não podes culpar as taxas de juro, ou a guerra, ou a seca, dos teus resultados medíocres. Porque neste momento existem colegas que têm bons resultados.

Se calhar tiveram uma infância mais feliz…

Claro que estou a brincar com a situação, eu acredito na frase “A necessidade cria as oportunidades”.

Não justifiques o teu fraco número de angariações com a falta de motivação. Podes dizer…”eu quando fizer uma venda já vou ficar motivado…”, mas para venderes vais ter que angariar. A eterna pescadinha de rabo na boca.

Mas podes mudar.

Fazendo um plano estratégica com ferramentas que te vão ajudar a angariar mais.

Passo seguinte coloca-lo em prática.

Ao colocares em prática o teu plano, ao cumprires o planeado, dia após dia, vais começar a sentir-te motivado. Chegas ao final do dia, mesmo ainda sem teres os resultados que queres, com o sentido de realização. Com essa força, com essa atitude, os resultados não têm como não aparecer.

Uma dica, pede ajuda a alguém para te orientar no planeamento, mas alguém com provas dadas, não a “gurus” que nunca tiveram resultados.

 

Durante a tua ação, avalia os resultados, e se necessário ajusta o que for preciso. Para isso tens de conseguir medir o teu desempenho.

Se te estás a iniciar na atividade imobiliária podes fazer o download gratuito do meu ebook com algumas ideias bastante úteis: Angariar Mais! 10 Regras para um Negócio de Sucesso.

Não tens que fazer tudo à pressa, deves ir ao teu passo, mas aqui o grande segredo é: a partir daqui nunca mais parar. Não pares, não desistas.

Não morres se falhares, mas morres mais um pouco se desistires.

Como vais ser um exemplo para os que te são queridos se desistires?

Deixa-me dizer-te que a cena da infância difícil já não pega…

Deixo-te aqui o link para um artigo com um tema que eu acho interessante: O Sucesso vs a Família!

Mais do que nunca a preparação é essencial ao sucesso neste mercado.

Um abraço e bons negócios!

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